Recentemente, serviços de compartilhamento de bicicletas e patinetes chegaram ao Brasil e estão se tornando cada vez mais populares. Em cidades onde os carros e motos predominam, existem poucas opções alternativas de transporte a um preço acessível. E foi nessa falta de opções que startups enxergaram oportunidades de negócio. A proposta do uso compartilhado de bicicletas e patinetes que tem crescido cada vez mais. Conheça algumas delas:
Yellow
Uma das propostas de uso mais interessantes, a Yellow Bike trouxe muita inovação em seu serviço com bicicletas e patinetes espalhados por São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e São José dos Campos. Para conseguir uma, basta você inserir crédito no aplicativo da empresa, localizar uma bike no mapa do app, ir até ela e destravá-la pelo mesmo app. Você paga apenas R$ 1,00 a cada 15 minutos de uso e pode deixá-la em qualquer lugar dentro das regiões atendidas, sem necessidade de encontrar um ponto específico.
Grin
Com uma ideia similar à da Yellow, a Grin trouxe patinetes elétricos na cor verde como opção de transporte. A forma de locação e pagamento também funciona através do aplicativo da empresa.
Uber
Já conhecida por seus serviços de transporte de carro, a Uber deve trazer para o Brasil ainda no próximo ano suas bicicletas Jump, com o diferencial de serem elétricas, mas com o mesmo sistema de locação das citadas acima.
Itaú e Bradesco
Pioneiras no aluguel de bicicletas, a BikeItaú – do Itaú e a CicloSampa – do Bradesco, dominaram esse mercado sozinhas por muitos anos. No entanto, o modelo de serviços praticado pelas duas empresas vem perdendo espaço para as novidades do mercado. Seus processos de utilização são mais burocráticos, o preço são mais elevados e elas possuem estações fixas, portanto, você é obrigado a deixar as bicicletas alugadas em alguma estação mais próxima do seu destino.
Outra novidade que acaba de chegar é a Riba Share, com suas scooter elétricas compartilhadas, que podem ser locadas pelo app da empresa.
Todo esse movimento mostra também uma mudança no comportamento dos consumidores, que além de pensarem cada vez mais na questão de sustentabilidade, hoje já não fazem mais questão de ter algo. Todos preferem o compartilhamento e o pagamento apenas pelo uso das coisas, sem necessidade de posse.